Leia: O ANO BÍBLICO com a bíblia NVI e a Meditação Matinal - Maranata, O Senhor Vem! - Ellen G.White

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2019

Comentários Ellen White: Lição 13 – “Faço Novas Todas as Coisas” – 23 a 30 de Março 2019

 



SÁBADO A TARDE – 23 DE MARÇO 2019 – INTRODUÇÃO

Deus revelou o que deve acontecer nos últimos dias, para que Seu povo possa estar preparado para enfrentar a tempestade da oposição e da ira. Aqueles que têm sido advertidos dos acontecimentos futuros não devem cruzar os braços numa calma expectativa da tormenta que se anuncia, consolando-se com a ideia de que o Senhor há de proteger os fiéis no dia da calamidade. Devemos ser como os servos que esperam seu Senhor, não nos abandonando a uma expectativa ociosa, mas trabalhando diligentemente com fé inabalável. […] Enquanto os homens dormem, Satanás está ativamente ordenando as coisas de modo que o povo de Deus fique privado da graça e da justiça. O movimento dominical está agora preparando o caminho na sombra. Seus dirigentes ocultam seu legítimo intento e muitos dos que a ele aderem ignoram para onde os leva a corrente. Os intuitos professados são de índole branda e aparência cristã, mas sua fala há de revelar o espírito do dragão. É nosso dever fazer tudo ao nosso alcance, a fim de advertir contra o perigo iminente. […] Devemos examinar as Escrituras, a fim de estar habilitados a dar a razão de nossa fé (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 452).

O fim está perto, aproximando-se furtivamente, imperceptivelmente, como a silenciosa aproximação de um ladrão de noite. Conceda o Senhor que não fiquemos por mais tempo a dormir como fazem os outros, mas vigiemos e sejamos sóbrios. A verdade há de em breve triunfar gloriosamente, e todos quantos agora escolhem ser co-obreiros de Deus, com ela triunfarão. O tempo é curto; vem logo a noite, quando homem nenhum poderá trabalhar. Que os que agora estão jubilosos na luz da verdade presente, apressem-se a comunicá-la a outros (Ibid., v. 9, p. 135).

O grande plano da redenção tem como resultado trazer de novo o mundo ao favor de Deus, de maneira completa. Tudo que se havia perdido pelo pecado é restaurado. Não somente o homem é redimido, mas também a Terra, a fim de ser, a eterna habitação dos obedientes. Durante seis mil anos, Satanás tem lutado para manter posse da Terra. Agora se cumpre o propósito original de Deus ao criá-la. “Os santos do Altissímo receberão o reino, e possuirão o reino para todo o sempre, e de eternidade em eternidade” (Dn 7:18).

“Desde o nascimento do Sol até ao ocaso, seja louvado o nome do Senhor” (Sl 113:3). “Naquele dia um será o Senhor, e um será o Seu nome.” “E o Senhor será Rei sobre toda a Terra” (Zc 14:9). Dizem as Escrituras: “Para sempre, ó Senhor, a Tua Palavra permanece no Céu” (Sl 119:89). São “fiéis todos os Seus mandamentos. Permanecem firmes para todo o sempre” (Sl 111:7, 8). Os santos estatutos que Satanás tinha odiado e procurado destruir, serão honrados por todo um Universo sem pecados. E “como a terra produz os seus renovos, e como o horto faz brotar o que nele se semeia, assim o Senhor Jeová fará brotar a justiça e o louvor para todas as nações” (Is 61:11; Patriarcas e Profetas, p. 342).


DOMINGO, 24 DE MARÇO 2019 – A CEIA DAS BODAS DO CORDEIRO

Os seguidores de Cristo devem irradiar luz nas trevas do mundo. Pela atuação do Espírito Santo, a Palavra de Deus é uma luz quando se torna um poder transformador na vida de quem a recebe. Implantando-lhes no coração os princípios de Sua Palavra, o Espírito Santo desenvolve nos homens os predicados de Deus. A luz de Sua glória – Seu caráter – deve refletir-se em Seus seguidores. Assim devem glorificar a Deus, e iluminar o caminho para a mansão do esposo, para a cidade de Deus, e para o banquete de bodas do Cordeiro.

A vinda do esposo foi à meia-noite – a hora mais tenebrosa. Assim a vinda de Cristo será no período mais tenebroso da história deste mundo. Os dias de Noé e de Ló ilustram a condição do mundo exatamente antes da vinda do Filho do homem. Apontando para esse tempo, declaram as Escrituras que Satanás trabalhará com todo poder e “sinais, e prodígios de mentira” (2Ts 2:9). Sua obra é revelada claramente pelas trevas que se adensam rapidamente, pela multidão de erros, heresias e enganos destes últimos dias. Satanás não só leva cativo o mundo, porém suas ilusões infectam até as professas igrejas de nosso Senhor Jesus Cristo. A grande apostasia se desenvolverá em trevas tão densas como as da meia-noite, impenetráveis como a mais intensa escuridão. Para o povo de Deus será uma noite de prova, noite de lamentação, noite de perseguição por causa da verdade. Mas nessa noite de trevas brilhará a luz de Deus (Parábolas de Jesus, p. 414).

Eles foram vestidos de trajes mais finos do que já usaram seres terrenos. Foram coroados com diademas de glória nunca vistos por seres humanos. Os dias de sofrimento, de injúria, de privação, de fome, não existem mais; o pranto já passou. Então eles prorrompem em cânticos fortes, claros e musicais. Agitam as palmas da vitória, exclamando: “Ao nosso Deus que Se assenta no trono, e ao Cordeiro, pertence a salvação” (Ap 7:10; Mensagens Escolhidas, v. 3, p. 430).

A única esperança de todo homem está em Jesus Cristo, que trouxe a veste de Sua justiça para pôr sobre o pecador que despisse as suas vestes de imundícia. […] Todos quantos entrarem [pelas portas da cidade] trajarão as vestes da justiça de Cristo. […] Não haverá nenhuma cobertura de pecados e faltas para ocultar a deformidade do caráter; veste alguma será meio lavada; mas todas serão puras e imaculadas.

Quando pusermos nossa vida em inteira obediência à lei de Deus, considerando a Deus como nosso Guia supremo, e apegando-nos a Cristo como nossa esperança de justiça, Deus atuará em nosso favor. Esta é a justiça pela fé. […] Essa obediência atua na vontade divina, introduzindo em nossa vida a justiça e perfeição manifestadas na vida de Cristo (Filhos e Filhas de Deus [MM 1956, 2005], p. 66).


SEGUNDA-FEIRA, 25 DE MARÇO 2019 – O ARMAGEDOM CHEGA AO FIM 

Precisamos estudar o derramamento da sétima taça. Os poderes do mal não darão por encerrado o conflito sem uma peleja. Mas a Providência divina tem uma parte a desempenhar na batalha do Armagedom. Quando a Terra for iluminada com a glória do anjo de Apocalipse dezoito, os elementos religiosos, bons e maus, despertarão do sono, e os exércitos do Deus vivo tomarão o campo (Maranata [MM 1977], p. 255).

Quando Cristo veio à Terra a primeira vez, veio em humildade e obscuridade, e Sua vida aqui foi de sofrimento e pobreza. […] Em Sua segunda vinda tudo será mudado. Os homens não O verão como um prisioneiro rodeado pela turba, mas como o Rei do Céu. Cristo virá em Sua própria glória, na glória de Seu Pai e na glória dos santos anjos. Milhões de milhões e milhares de milhares de anjos, os belos e triunfantes filhos de Deus, possuidores de excelente amabilidade e glória, irão escoltá-Lo em Seu caminho. Em lugar de uma coroa de espinhos, Ele ostentará uma coroa de glória – coroa dentro de coroa. Em lugar daquele velho manto de púrpura, envergará as vestes de inexcedível brancura. […] E em Seu manto e na coxa Ele traz um nome escrito: “Rei dos reis e Senhor dos senhores” (Ap 19:16; A Maravilhosa Graça de Deus [MM 1974], p. 362).

Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, a distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio a observam enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. […] Vem Ele vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele “julga e peleja em justiça.” E “seguiram-No os exércitos no Céu” (Ap 19:11, 14). Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-No em Seu avanço. […] “A Sua glória cobriu os céus” e a Terra encheu-se do Seu louvor. E o Seu resplendor era como a luz” (Hc 3:3, 4; O Grande Conflito, p. 640, 641).

Devemos considerar o grande sacrifício feito em nosso favor, para nos adquirir as vestes da justiça, tecidas no tear do Céu. Ele nos convidou para o banquete das bodas, provendo a cada um de nós o vestido para a ocasião. A veste da justiça foi adquirida por preço infinito; e quão ousado é o insulto feito ao Céu se, apresentando-nos como candidatos para participação no banquete das bodas, usamos as vestes pessoais da justiça própria! Quão grandemente desonramos a Deus, mostrando aberto desprezo do sacrifício feito no Calvário! (Para Conhecê-Lo [MM 1965], p. 261).


TERÇA-FEIRA, 26 DE MARÇO 2019 – O MILÊNIO

Por ocasião da vinda de Cristo os ímpios são eliminados da face de toda a Terra: consumidos pelo espírito de Sua boca, e destruídos pelo resplendor de Sua glória. Cristo leva o Seu povo para a cidade de Deus, e a Terra é esvaziada de seus moradores. […]

A Terra inteira se parece com um deserto assolado. As ruínas das cidades e vilas destruídas pelo terremoto, árvores desarraigadas, pedras escabrosas arremessadas pelo mar ou arrancadas da própria Terra, espalham-se pela sua superfície, enquanto vastas cavernas assinalam o lugar em que as montanhas foram separadas da sua base.

Aqui deve ser a morada de Satanás com seus anjos maus, durante mil anos. Aqui estará ele circunscrito, para errar para cá e para lá, sobre a revolvida superfície da Terra, e para ver os efeitos de sua rebelião contra a lei de Deus. Durante mil anos, ele poderá consumir o fruto da maldição, que ele determinou. Restrito apenas à Terra, Satanás não terá o privilégio de percorrer outros planetas para tentar e molestar os que não caíram. Durante esse tempo, Satanás sofre extremamente. Desde a queda, suas más características têm estado em constante exercício. Mas deve ele então ser despojado de seu poder e deixado a refletir na parte que desempenhou desde sua queda, e aguardar com tremor e terror o terrível futuro, em que deverá sofrer por todo o mal que perpetrou, e ser castigado por todos os pecados que fez com que fossem cometidos (A Fé Pela Qual Eu Vivo [MM 1959], p. 352).

Depois de serem os santos mudados para imortalidade e tomados com Jesus, depois de haverem recebido suas harpas, vestes e coroas, e de entrarem na cidade, Jesus e os santos assentam-se em juízo. Os livros são abertos – o livro da vida e o livro da morte. O livro da vida contém as boas obras dos santos, e o livro da morte as obras más dos ímpios. Esses livros são comparados com o Livro-norma, a Bíblia, e de acordo com isto são os homens julgados. Os santos, em uníssono com Jesus, passam o seu juízo aos ímpios mortos. “Eis”, disse o anjo, “que os santos, em uníssono com Jesus, assentam-se em juízo, e retribuem aos ímpios segundo as obras feitas no corpo; e aquilo que eles devam receber na execução do juízo é anotado em oposição ao seu nome.” Esta, eu vi, era a obra dos santos juntamente com Jesus durante os mil anos na Cidade Santa antes desta descer para a Terra. Então ao fim dos mil anos, Jesus, com os anjos e todos os santos, deixa a Cidade Santa, e enquanto Ele está descendo com eles para a Terra, os ímpios mortos são ressuscitados, e então aqueles mesmos que “O traspassaram”, ao serem ressuscitados, irão vê-Lo a distância em toda a Sua glória, com Ele os anjos e os santos, e se lamentarão por causa Dele (Primeiros Escritos, p. 52, 53).


QUARTA-FEIRA, 27 DE MARÇO 2019 – “UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA”

O mar separa amigos. É uma barreira entre nós e aqueles a quem amamos. Nossas associações são interrompidas pelo vasto e insondável oceano. Na nova Terra já não existirá mar. […]

Toda a natureza, em sua incomparável formosura, oferecerá a Deus um tributo de louvor e adoração. O mundo será banhado com a luz do Céu. Os anos transcorrerão em alegria. A luz da Lua será como a luz do Sol, e a luz do Sol será sete vezes mais brilhante do que é hoje. Sobre essa cena, as estrelas da alva, juntas, alegremente irão cantar, e irão rejubilar todos os filhos de Deus, enquanto Deus e Cristo Se unirão proclamando: “Não haverá mais pecado nem morte” (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1105).

Os pés dos ímpios nunca profanarão a Terra renovada. De Deus descerá fogo do céu e os devorará; irá queimá-los, sem lhes deixar raiz nem ramo. Satanás é a raiz, e seus filhos são os ramos.

O mesmo fogo de Deus que consumiu os ímpios purificou a Terra toda. As montanhas nodosas e partidas derreteram-se com o calor fervente, bem como a atmosfera, e todo restolho foi consumido. Abriu-se então perante nós a nossa herança, gloriosa e bela, e nós herdamos toda a Terra renovada.

“Vi um novo céu, e uma nova Terra. Porque já o primeiro céu e a primeira Terra passaram” (Ap 21:1). O fogo que consome os ímpios, purifica a Terra. Todo vestígio de maldição é removido. Nenhum inferno a arder eternamente conservará perante os resgatados as terríveis consequências do pecado (Maranata [MM 1977], p. 349).

A dor não pode existir na atmosfera do Céu. No lar dos remidos, não haverá lágrimas, nenhum cortejo fúnebre, nenhuma exteriorização de luto. “E morador nenhum dirá: Enfermo estou; porque o povo que habitar nela será absolvido da sua iniquidade” (Is 33:24). Uma rica maré de felicidade fluirá e se aprofundará ao avançar a eternidade.

Nós estamos ainda em meio às sombras e tumultos das atividades terrenas. Consideremos com todo o empenho o bendito porvir. Atravesse a nossa fé toda nuvem de escuridão, e contemplemos Aquele que morreu pelos pecados do mundo. Ele abriu os portais do Paraíso para todos quantos O recebem e Nele creem. A esses dá Ele o poder de se tornarem filhos e filhas de Deus. Que as aflições que nos angustiam de maneira tão cruel, se transformem em lições instrutivas, ensinando-nos a prosseguir para o alvo pelo prêmio da soberana vocação em Cristo. Sejamos animados pelo pensamento de que o Senhor logo virá. Alegre-nos o coração esta esperança. “Porque, ainda dentro de pouco tempo, Aquele que vem virá e não tardará” (Hb 10:37). Bem-aventurados os servos que, quando o Senhor vier, achar vigiando! (Testemunhos para a Igreja, v. 9, p. 286, 287).


QUINTA-FEIRA, 28 DE MARÇO 2019 – A NOVA JERUSALÉM

A vinda do Esposo, aqui referida, ocorre antes das bodas. O casamento representa a recepção do reino por parte de Cristo. A santa cidade, a Nova Jerusalém, que é a capital e representa o reino, é chamada “a esposa, a mulher do Cordeiro”. Disse o anjo a João: “Vem, mostrar-te-ei a esposa, a mulher do Cordeiro.” “E levou-me em espírito”, diz o profeta, “e mostrou-me a grande cidade, a santa Jerusalém, que de Deus descia do Céu” (Ap 21:9, 10; O Grande Conflito, p. 426).

Na cidade de Deus “não haverá noite” (Ap 21:25). Ninguém necessitará de repouso nem o desejará. Não haverá cansaço em fazer a vontade de Deus e oferecer louvor a Seu nome. Sempre sentiremos o frescor da manhã, e sempre estaremos longe de seu termo. “Não necessitarão de lâmpada nem de luz do Sol, porque o Senhor Deus os alumia” (Ap 22:5). A luz do Sol será substituída por um brilho que não é ofuscante e, contudo, sobrepuja incomensuravelmente o de nosso Sol ao meio-dia. A glória de Deus e do Cordeiro inunda a santa cidade, com luz imperecível. Os remidos andam na glória de um dia perpétuo, independentemente do Sol.

“Nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor” (Ap 21:22). O povo de Deus tem o privilégio de entreter franca comunhão com o Pai e o Filho. “Porque agora vemos por espelho em enigma” (1Co 13:12). Contemplamos a imagem de Deus refletida, como que em espelho, nas obras da natureza e em Seu trato com os homens; mas, então O conheceremos face a face, sem um véu obscurecedor de permeio. Estaremos em Sua presença, e contemplaremos a glória de Seu rosto (História da Redenção, p. 431, 432).

Ali as extensas planícies avultam em colinas de beleza, e as montanhas de Deus erguem seus altivos píncaros. Nessas pacíficas planícies, ao lado daquelas correntes vivas, o povo de Deus, durante tanto tempo peregrino e errante, encontrará um lar.

“O meu povo habitará em morada de paz, e em moradas bem seguras, e em lugares quietos de descanso” (Is 32:18).

Na Terra renovada, os redimidos se empenharão em ocupações e prazeres que levaram felicidade a Adão e Eva no início. Será retomada a vida edênica, no jardim e no campo. “E edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão o seu fruto” (Is 65:21) […]

Para os cansados e oprimidos, para os que pelejaram a boa peleja da fé, será um glorioso descanso; pois terão a juventude e o vigor da imortalidade, e não mais terão de lutar contra o pecado e contra Satanás (Minha Consagração Hoje [MM 1953, 1989], p. 337).


SEXTA-FEIRA, 29 DE MARÇO 2019 – ESTUDO ADICIONAL

O Grande Conflito, “Será Desolada a Terra”, p. 653-661.

O Grande Conflito, “O Final e Glorioso Triunfo”, p. 662-678.