Lição 12 – Juízo sobre Babilônia
Semana de 16 a 22 de março
Comentário auxiliar elaborado por Sikberto Renaldo Marks, professor titular, sênior, no curso de Administração de Empresas da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ (Ijuí – RS)
Este comentário complementa o estudo da lição original
www.cristoembrevevira.com – marks@unijui.edu.br – Fone/fax: (55) 3332.4868
Ijuí – Rio Grande do Sul, Brasil
Verso para memorizar: “Ouvi outra voz do Céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes em seus flagelos; porque os seus pecados se acumularam até ao Céu, e DEUS Se lembrou dos atos iníquos que ela praticou” (Apoc. 18:4, 5).
Introdução de sábado à tarde
O que o verso acima está anunciando é a urgente necessidade dos servos de DEUS, que ainda permanecem em Babilônia (sistema religioso formado por muitas igrejas cristãs e as outras que aderiram pelo Diálogo Inter-religioso, ou seja, todas as igrejas e sistemas filosóficos que enganam as pessoas sobre a criação, salvação, vida, sábado ou domingo, etc.), que saiam logo desse sistema. E não é apenas sair de Babilônia, mas aderir ao grupo de pessoas que segue a JESUS CRISTO. Até porque não há como estar num terceiro lugar, não existe uma terceira opção, ou estará em Babilônia, ou estará na igreja de CRISTO. Esse convite é o chamado alto clamor, ou o derramamento da chuva serôdia, ou a mensagem final. Precede o fechamento da porta da graça, e o mundo inteiro conhecerá essa mensagem. Ela se intensificará após o decreto dominical. Aliás, esse decreto chama a atenção para essa mensagem final. Nesse tempo, tudo o que satanás fizer de alguma forma contribuirá para a mensagem divina. Por exemplo, o mundo mais atento ficará perplexo sobre a razão de um povo pequeno, honesto, inofensivo, guardador do sábado, ser perseguido. O que eles fizeram que seja errado? Não acharão erro algum, e irão querer conhecer e ouvir essas pessoas. Por outro lado, esses servos de DEUS receberão poder do alto para a mensagem final, que inclui o alerta da terceira mensagem angélica, a que denuncia a marca da besta distinguindo-a do selo de DEUS. Com as ações escandalosas de satanás, muitos terão sua atenção atraída para o povo de DEUS, e ouvirão sua mensagem.
A voz de Apocalipse 18:4 e 5 também previne sobre a destruição do planeta por parte de DEUS. Bem logo virão as sete pragas. E quem permanecer no sistema religioso falso sofrerá essas pragas, ou flagelos. Elas durarão um ano (Apoc. 18:8), a sexta praga durará 15 dias e a sétima também (Apoc. 17:12 – reinado de uma hora, o tempo do decreto de morte, e 18:17 – uma hora de devastação de Babilônia).
Essa é a grande proclamação da advertência final ao mundo, antes que se feche a porta da graça. Quando todos tiverem ouvido a advertência, e todos os vivos tiverem decidido, obedecer ou não obedecer a ‘DEUS’ como Criador, então ‘JESUS’ dirá: está feito. (Dan. 12:1, Apoc. 16:17) E, “Continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se.” (Apoc. 22:11). “Eu Sou o alfa e o ômega, o primeiro e o último, o princípio e o fim” (Apoc. 22:13).
A sétima praga inicia com um poderoso terremoto, talvez mais de 10 graus na escala Richter. O mais poderoso até hoje foi o terremoto do Chile, de 9,5 graus, em 22/05/1960. O grande terremoto de Lisboa, em 1º/11/1755, deve ter tido uma graduação entre 8,7 a 9,0, isso avaliado pelos estragos que causou, pois naquela época não havia sismógrafo. Ocorrem cerca de 200 mil terremotos por ano na Terra, a maioria nem é percebida. A escala Richter que vai de 0 a 9, já foi ultrapassada no terremoto do Chile. Um terremoto que ultrapassar muito o grau 9, se chegar a 12 por exemplo, estimam os estudiosos, reparte a Terra em pedaços. Portanto, o terremoto da sétima praga deverá ser maior que 9,5 graus e menos que 12 graus e pelo que diz a Bíblia, será sentido fortemente em todo o planeta. Alie-se a ele a devastação feita pelos furiosos enganados por Babilônia (Apoc. 17:16 e 18:6), a chuva de granizo com grandes pedras de gelo e outros fenômenos horríveis como os relâmpagos e trovões mais fortes dos já vistos, trovões tremendos e vozes estranhas. Parece que até os demônios gritarão de medo.
A sétima praga sucederá o decreto de morte contra os servos de DEUS e precederá a segunda vinda de JESUS à Terra. Ela é o Armagedom que iniciou na sexta praga, ou, na angústia de Jacó, com o decreto de morte. Essa última batalha se compõe do decreto de morte ou da parte dos salvos, a angústia de Jacó, e a sétima praga. Após o milênio, terminará o conflito na tentativa de invasão da cidade santa pelos ímpios e o fogo do inferno a consumir tudo o que existir de mau.
O método de Babilônia enganar é o mesmo da prostituta: seduzir. Ela seduz os dois grandes grupos que se unem a ela: os políticos e o povão. Uma prostituta para atrair um cliente usa de sedução, fascínio ou encanto. Em um sentido pejorativo, é o ato de atrair para o mal. No campo do direito, é o ato de iludir uma mulher virgem e jovem com o intuito de ter relações sexuais com ela, ou dela atrair um homem com o mesmo objetivo, levando vantagem dele pagar seus serviços ou de tomar dele alguma coisa, ou tomar muita coisa. Para isso, usa de linguagem corporal, vestimenta sensual, perfumes, palavras agradáveis, mas tudo para enganar o incauto ou a incauta, levando(a) a trair seus costumes ou seu cônjuge.
No campo religioso, uma prostituta é uma igreja pertencente a Babilônia, que segue falsas doutrinas e que atrai por meio de encantos do tipo ‘alma imortal’, ‘dinheiro fácil’, ‘negócios abençoados’, ‘sucesso na vida’, ‘santificação do domingo’, prestígio e poder, etc. Promete muito, oferece um caminho largo enquanto DEUS oferece pouca coisa, um caminho estreito aqui na Terra. O dicionário diz: “sedução é o ato ou efeito de seduzir, de induzir ao mal ou a erro por meio de artifícios, de desencaminhar ou desonrar valendo-se de encantos e promessas. Atração, encanto, fascínio, tentação.” É isso o que uma prostituta faz para atrair clientes, ou o que Babilônia faz para atrair adoradores para adorar a besta e santificar o domingo. Em uma palavra, ela ‘engana’.
Com suas seduções Babilônia embebedou a maioria dos habitantes da Terra. Costumo dizer que no Céu, Lúcifer conseguiu enganar 33% dos anjos, uma minoria porque anjo é muito inteligente. Aqui na Terra, pelo que vemos, ele conseguirá seduzir mais de 99% das pessoas, e uma pequeníssima minoria se manterá fiel a DEUS. Os últimos fiéis a DEUS por serem poucos até se chamam ‘remanescentes’, pois comparativamente aos outros são um grupo bem pequeno. Ao longo da história, somadas todas as pessoas fiéis, ficou ao lado de DEUS um grupo enorme, uma grande multidão, são os vencedores contra satanás. Os últimos são também os vencedores da besta.
O escritor da lição fala de dois grupos aliados com a besta. Essa classificação é adequada para entendermos o comportamento e interesses das pessoas após a queda total de Babilônia. Um grupo é o dos políticos e grandes empresários (mas nem todos os grandes empresários se perdem), os líderes do mundo, que dominam nas nações. Esses é que fizeram aliança com o Estado do Vaticano, a partir de 1929, com o Tratado de Latrão (ou Estado da Cidade do Vaticano) e que participaram da organização da tríplice aliança: Igreja Católica mais as filhas; os Estados Unidos com seu protestantismo apostatado e o Espiritismo (que domina a ONU). Esses lamentarão a queda de Babilônia, basta ler em Apocalipse 18:9 a 19. Os líderes políticos, os donos de grandes grupos empresariais, estudiosos da economia, formadores de opinião, líderes militares, enfim, os dominadores desse mundo, esses estarão aliados com a besta até o fim, sempre na esperança de reverter a situação e sua tendência. Eles não conseguem conformar-se com a derrota, e odiarão a DEUS porque sabem que as catástrofes e principalmente as pragas vêm Dele. Eles são dominados por interesses de poder, de prestígio e de riquezas, segundo algumas pesquisas científicas. Eles não conseguem abrir mão desses interesses. A besta lhes fornece esses interesses, e por meio dela satisfazem seus sonhos. Ela consegue satisfazer os interesses dos poderosos por meio dos milagres do Espiritismo. Eles odeiam a todos que atrapalhem esses interesses, por isso darão ouvidos à autoridade da besta quando ela disser que são os sabatistas que estão atraindo os juízos de DEUS. Esses líderes é que participarão ativamente para mover o povo contra os servos de DEUS para perseguir e torturar. Esse povo compartilha dos interesses dos poderosos, se espelham neles. Mesmo quando DEUS mostrar os Dez Mandamentos bem como o sábado em evidência, esses poderosos não se separarão da falida Babilônia e primeira besta.
Por sua vez, o povo, ou as massas de manobra, que são a base da pirâmide mística do Espiritismo, esses agirão de modo diferente quando descobrirem que foram enganados. Essa pirâmide tem três níveis. No mais alto estão os líderes que pertencem ao demônio, sabem que são dele e querem o poder que ele promete. No intermediário estão as pessoas de apoio ao poder superior, também sabem para quem trabalham e adoram os benefícios que a besta e satanás proporcionam, que são aqueles três interesses que já vimos. No nível básico está o povão enganado, que gosta do que a besta oferece, mas não tem uma ideia clara para quem estão trabalhando. Desse nível sairão muitos no alto clamor do “sai dela povo Meu.” Aqueles que não saírem se revoltarão contra os líderes do nível superior e os devastarão (veja em Apoc. 17:16; 18:7, 8). Essa revolta devastadora é o secamento simbólico do rio Eufrates, que é a perda do apoio popular porque o povo percebeu, embora tarde demais, que foi enganado pela besta e seus agentes.Eles lembrarão das explicações feitas pelo povo de DEUS sobre o futuro daqueles que não receberem o selo de DEUS, o sábado. Saberão que estão em tempo de pragas e que a porta da graça já está fechada, portanto, deram-se conta que estão perdidos, para sempre.
Porque a Bíblia tanto fala de adultério quando há relação com a liturgia de Babilônia? Simples e fácil. A relação entre a criatura e o Criador é semelhante ao casamento. É uma relação de amor, uma aliança em que DEUS ama as Suas criaturas e estas O amam. Essa é uma relação eterna, vida para sempre, com felicidade.
Já a relação com outras doutrinas que não são de DEUS, ou, que não são bíblicas, são consideradas adultério espiritual porque não podem vir de amor legítimo. Quando muito, há uma relação temporária de agradável prazer ilusório, como o que oferece uma prostituta. Isso porque não é uma relação legitima da criatura com o Criador, e sim, com outro ser que nem é DEUS, e que se intrometeu no relacionamento de amor entre criatura e DEUS. Ele é como um(a) amante que rouba a atenção de uma noiva ou de uma esposa, ou, do noivo ou do marido. E isso é adultério, seja na vida comum, seja na vida religiosa.
Os adúlteros espirituais estão perdidos porque se vincularam a alguém derrotado e que não pode garantir a vida eterna porque não é Criador nem DEUS. Aqueles que se vincularam numa relação de amor com DEUS, pois Ele é amor, estes tem a garantia da vida eterna porque DEUS é o Criador e é capaz de garantir a vida.
Sabe o que o cavaleiro faz em cima do cavalo? Domina o cavalo, dá ordens, guia para onde quer vá. A prostituta montada na besta domina essa besta, leva-a a agir conforme a sua vontade. Como já sabemos, a prostituta é uma igreja falsa, a que evidentemente não segue a Bíblia, no caso, nitidamente é a Igreja Católica, líder do cristianismo de Babilônia. E a Besta é um poder político, no caso, o Estado da Cidade do Vaticano, que é um pequeno país, ou seja, uma ponta pequena. Não confundir o Estado da Cidade do Vaticano com a Santa Sé (em latim: Sancta Sedes), também Santa Sé Apostólica, que é a sede da igreja, que fica nesse Estado que é o pedaço de terra onde fica essa sede da igreja. O papa é o supremo soberano sobre a igreja e sobre esse pequeno país. Esses dois já dominaram sobre as nações na Idade Média, quando o Estado do Vaticano era bem maior, possuía muitas terras, e farão o mesmo no tempo do fim. Eles estão aliados como um só poder, tanto que tem um único homem sobre os dois, o papa, formando um sistema religioso e político, que tem assento com os demais poderes políticos na ONU (Organização das Nações Unidas). É a única igreja do mundo, que é também uma nação e que participa da ONU, como um país, porque também é um país. É a única igreja do mundo que tem seu próprio banco, sua moeda, seu selo postal, seus documentos, suas leis políticas, seu poder temporal, etc. Paralelamente se sobrepõe sobre as nações do mundo os Estados Unidos da América, politicamente dominados pelo protestantismo apostatado, e pelo Espiritismo, que domina a ONU, pois tem até uma capela lá dentro. A prostituta escarlate (Igreja Católica) domina sobre a besta (Estado da Cidade do Vaticano), por isso, conforme Apocalipse 17:3, está montada sobre a besta e comanda o mundo todo por meio de uma aliança com os EUA e seu protestantismo apostatado mais o Espiritismo e seu poder de convencimento pelos sinais e maravilhas. O poder não está no Estado da Cidade do Vaticano, está na Santa Sé Apostólica. “Todos os Estados sabem que o sujeito internacional de direito da legação e da atividade diplomática não é o Vaticano, mas sim a Santa Sé, que é o Papa e a Cúria Romana, isto é, o Governo central e soberano da Igreja Católica. E a este respeito poderia citar a Convenção de Viena, sobre relações diplomáticas, que no artigo 16, § 3, fala do representante da Santa Sé e não do Vaticano” (Fonte aqui). Leia um bom artigo sobre a Santa Sé e sobre o Vaticano aqui. Assim é que a prostituta está sentada sobre a besta.
Por possuir personalidade jurídica no Direito Internacional Público, a Santa Sé tem capacidade plena para celebrar tratados internacionais com outros Estados, as chamadas concordatas. Também pode enviar representantes diplomáticos, “Núncios Apostólicos”, tanto frente a Estados como a organizações intergovernamentais, além de poder estar presente nos procedimentos de soluções pacíficas de litígios, e de fazer parte dos procedimentos dentro dos tribunais internacionais, tanto ativamente como passivamente.
A Santa Sé, pelo Estado do Vaticano, é tida como membro de pleno direito da comunidade internacional, e assim sendo participa ativamente desta. O Vaticano, pela Santa Sé, se mantém como um dos observadores permanentes perante a Organização das Nações Unidas, a FAO e a UNESCO, além de fazer parte do Comitê Executivo do Programa do Alto Comissariado das Nações para os Refugiados e é membro (fundador) da Agência Internacional de Energia Atômica, do Conselho de Cooperação Cultural do Conselho da Europa, da União Internacional dos Organismos Oficiais de Turismo, também da família dos institutos especializados por sua pertença à Agência Internacional para Energia Atômica (assim como pela pertença do Estado da Cidade do Vaticano à União Postal Internacional e à União Internacional de Telecomunicações). (De Souza, 2008, p.133). O Papa desde líder espiritual da sua igreja e já como líder político do Estado do Vaticano, sempre exerceu grande influência. Um exemplo simples de seu poder e influência pode ser visto pelo fato de quase todas as nações do mundo trocarem embaixadores com esse pequeno Estado soberano.
Por outro lado, a Santa Sé, como ator internacional, não demonstra seu poder apenas através de sua diplomacia, como tal, mas pelo fato de que por trás de sua diplomacia está a enorme igreja, com todas as suas múltiplas atividades espalhadas pelo mundo. Além disso, por causa de seu caráter universal e soberano, a Igreja Católica é a única instituição religiosa que pode estabelecer relações diplomáticas oficiais com outros Estados soberanos da comunidade internacional. A consequência é que o Estado do Vaticano, como um grande poder político, emprega a Igreja Católica como uma instituição religiosa para ajudar a alcançar os seus objetivos. O Estado do Vaticano está submetido ao poder da Igreja Católica, assim diz o direito internacional. Logo, a mulher (Igreja Católica) está montada sobre a besta (Estado do Vaticano). Contrariando a crença popular, é a Santa Sé e não o Vaticano quem entra em acordos internacionais e recebe e envia representantes diplomáticos. A Santa Sé tem relações formais diplomáticas com 174 nações, é observadora permanente nas Nações Unidas e é especialmente ativa em organizações internacionais. Convém salientar, que a Sé Apostólica (Santa Sé) é um caso especial de sujeito de Direito Internacional, sendo dotada tanto de poder temporal quanto de poder espiritual. E, se para a maioria dos católicos o poder espiritual é o que mais interessa, já para o Direito Internacional é o poder temporal, e o exercício de sua soberania, bem como a possibilidade de ter direitos e deveres internacionais é o fator mais relevante. Logo, a Igreja Católica, a Santa Sé e o Estado da Cidade do Vaticano são uma situação atípica no Direito Internacional. A Santa Sé goza de status de um Estado soberano, com as mesmas prerrogativas dadas ao Estado da Cidade do Vaticano.
Logo, podemos sem margem de erro, pois é profecia, dizer que quem vai dominar o mundo nos últimos dias será a Igreja Católica, ou, o papa. Fará isso controlando e comandando os EUA e o Espiritismo, e está por cima de tudo isso Lúcifer, o chefão do mal como sempre foi.
Como a ICAR e o Estado do Vaticano seduzirão os poderes políticos do mundo? Sabe-se pela ciência social que os grandes do mundo têm três objetivos: poder, prestígio e riqueza. Pois é isso que o Vaticano e a ICAR também querem e o que propiciam aos grandes do mundo. E como faz isso? Bem fácil: Beneficiando os grandes por meio das bênçãos de DEUS (isso é falso, é pelo poder do Espiritismo), ao menos é o que parece aos olhos desses grandes. Já há muitas igrejas pentecostais fazendo isso e atraindo multidões. A ICAR, por meio da Renovação Carismática Católica (RCC), já está fazendo o mesmo, e se dirige ao público de alto nível de poder. Conta com um poder tremendo para esse fim, o Espiritismo, que aparentemente combate. A aliança entre esses dois poderes terá essa finalidade, seduzir os figurões do cenário político e das grandes corporações empresariais, bem como Universidades, ciência e Universidades, e meios de comunicação. Os EUA entram nisso como aqueles que puxam a frente da ciência, do poder econômico e militar bem como político. E tem mais um país bem pequeno (parece que o mundo será dominado pelos pequenos), é Israel, que domina grande parte da ciência tecnológica. Esse país é aliado incondicional dos EUA, e faz qualquer coisa para se manter no poder, até mesmo abrindo mão da santificação do sábado. Temos que ter em mente que esse país é gerenciado por judeus liberais, os ortodoxos não tem muito poder político ali.
Aliás, quando Israel deixar de santificar o sábado, que recebeu a lei há mais de três mil anos, então se perguntará: Quem são os adventistas que surgiram há pouco mais de 150 anos para defender a santificação desse dia?
Relembremos, quem vai dominar a Terra, em nome de satanás, será a prostituta mãe, a ICAR, e o faz por meio de sedução, ou seja, atendendo e satisfazendo aos desejos dos grandes líderes do mundo. Um mote que levará o mundo contra os sabatistas é que DEUS estaria zangado porque ainda existem guardadores do sábado. Se pudermos nos livrar deles, pensam, o progresso econômico e político retornará e estará garantido. O mundo dos grandes líderes confiará nessa sedução e se aliará contra o povo de DEUS. Sua grande esperança para continuar faturando e ganhar muito dinheiro está no que diz a Igreja Católica, a igreja eterna segundo ela (Apoc. 18:7). Esse povo que guarda o sábado só fala em sair do planeta, dizem eles.
Por fim, o que significa a embriaguez da prostituta? O que ela tem naquele cálice que segura na mão? Dentro dele tem uma quantidade bem grande de falsas doutrinas. A elas já nos referimos em lição anterior. Mas se desejar rever, tem vários links na internet sobre isso, como um aqui. Dentro dessa taça tem duas coisas, essas falsas doutrinas e o sangue dos mártires mortos ao longo dos séculos. E por que a prostituta está embriagada justamente com isso? Porque é o que ela mais quer, eliminar os santos e seduzir os outros com suas falsas doutrinas. É o que a deixa satisfeita, e é, também, o que satisfaz a satanás. Tão realizados estão com esses feitos que ficam embriagados, ou, para dizer melhor, alguém que está ávido, arrebatado, encantado, entusiasmado, extasiado por matar os verdadeiros servos de DEUS. Esse é o tipo de embriaguez da prostituta, e de satanás.
Quem é a besta escarlate (vermelha)? Ela aparece em Apocalipse 12, 13 na primeira parte e em Apocalipse 17, sendo montada por uma mulher prostituta (Apoc. 17:3). Essa besta sempre tem sete cabeças, dez chifres, e coroas. Em Apocalipse 12, as coroas são sete, uma em cada cabeça. Em Apocalipse 13 são dez coroas, uma em cada chifre. E em Apocalipse 17 as coroas foram dadas ou devolvidas à besta, ou seja, ela recebeu o poder, a autoridade e o reino que as nações atuais possuem (Apoc. 17:13 e 17). Mas lembre-se, motada sobre essa besta está a prostituta. Essas coroas, símbolo de poder, são épocas diferentes. Em Apocalipse 12 estamos nos tempos dos impérios, então as coroas estavam sobre as cabeças. Em Apocalipse 13 já estamos nos tempos das democracias, as coroas estavam sobre os chifres (Europa dividida não mais em impérios em sequência, mas o mundo é quase todo democrático), e em Apocalipse 17 estamos no tempo do fim, últimos dias, e as nações, unidas com a besta, entregaram seu poder à besta (Estado do Vaticano) e à mulher (igreja montada sobre a besta) (ver Apoc. 17:12 e 17).
O verso 8 de Apocalipse 17 dá detalhes para a identificação da besta. “A besta que viste era, não é, e há de emergir do abismo, e caminha para a destruição; e os que habitam na terra (cujos nomes não estão escritos no livro da vida, desde a fundação do mundo) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas aparecerá.”
Analisemos o verso: O tempo “era” foi o de 1260 anos, em que a besta reinou sobre as nações e impôs forte perseguição sobre os servos de DEUS que obedeciam a Palavra divina. Foi de 538 a 1798.
O tempo “não é” foi o da ferida mortal que Napoleão Bonaparte, por intermédio do general Berthier infringiu sobre o papado, quando prendeu o papa Pio VI, nascido Angelo Onofrio Melchiorre Natale Giovanni Antonio Braschi.
“Em 1796, tropas da República Francesa sob comando de Napoleão Bonaparte invadiram a Itália, derrotaram o exército papal e ocuparam Ancona e Loreto. Pio VI pediu a paz, que foi concedida em Toletino em 19 de fevereiro de 1797; mas em 28 de dezembro do mesmo ano, num motim realizado pelas forças papais contra alguns revolucionários italianos e franceses, o popular brigadeiro-general Mathurin-Léonard Duphot, que havia ido a Roma com José Bonaparte como parte da embaixada francesa, foi morto, surgindo assim um novo pretexto para invasão. Então, o General Louis-Alexandre Berthier marchou para Roma sem oposição em 10 de fevereiro de 1798 e proclamou a República Romana, exigindo do Papa a renúncia de seus poderes temporais. Como recusou, o Papa foi feito prisioneiro, e em 20 de fevereiro foi escoltado do Vaticano para Siena, e de lá para Certosa, cidade próxima a Florença. A declaração francesa de guerra contra Toscano levou a remoção do líder da igreja (ele foi escoltado pelo espanhol Pedro Gómez Labrador, o Marquês de Labrador) pelo caminho de Parma, Piacenza, Turim e Grenoble para a cidadela de Valença (Valence-sur-Rhône), onde faleceu em 29 de agosto de 1799. A viagem do cidadão-papa, como o chamavam os franceses que o levaram brutalmente através da Itália, foi longa e penosa. As suas últimas palavras foram dirigidas a Deus pedindo o perdão para os seus carcereiros. O clero constitucional negou ao cadáver um enterro cristão; o prefeito da localidade inscreveu no registo de defuntos: «Faleceu o cidadão Braschi que exercia a profissão de pontífice.» Muitos jornais e gazetas da Europa sentenciaram o Papado intitulando: «Pio VI e último»” (Wikipédia).
Essa foi a ferida mortal, a prisão do papa Pio VI, a perda de seus poderes temporais (poder sobre as nações e sobre os líderes nacionais) e o direito de impor a santificação do domingo. Isso já foi restabelecido em parte, mas falta ainda o principal, impor a santificação do domingo. Em 1929 o líder italiano Mussolini assinou o tratado de Latrão com o Vaticano, devolvendo terras e outras coisas (ver aqui). Mas ainda falta dar ao papa o poder de impor o domingo e usar a força de polícia e exércitos das nações para fazerem obedecer essa imposição. Isso é o resultado da união da igreja com o Estado.
E o tempo em que a primeira besta vai emergir do abismo? Isso ainda está no futuro. O abismo é como um lugar profundo. Pode ser uma sepultura como a negritude do mar ou também a escuridão das falsas doutrinas e até a Idade Média ou Idade Escura em que a besta dominava. Essa situação retornará, mas por pouco tempo e a besta será destruída para sempre. Ainda há o oitavo rei, mas esse deixaremos para amanhã.
Com a cura da ferida, quando os Estados Unidos da América restituírem o poder dela impor o domingo pelo decreto dominical, que será seguido por todas as nações do mundo, então ela, a besta, voltará a ser, ou, ressurgirá. Ela perseguirá quem não obedecer ao decreto dominical, e isso resultará em forte sacudidura na Igreja Adventista do Sétimo Dia, bem como ocorrerá paralelamente uma forte proclamação por esta igreja advertindo o mundo sobre a importância em obedecer a DEUS e se afastar da marca da besta.
A perseguição final será a mais intensa e cruel de todos os tempos, mas será bem curta, mais curta que possamos imaginar diz Ellen G., White. Logo virão as pragas e JESUS volta.
Sobre as sete cabeças, também sete montes, há viárias interpretações. Uma delas o autor da lição colocou no estudo: é a que ele acredita ser a mais aceitável. A IASD não escolheu nenhuma sobre Apocalipse 17 como oficial, porque esse capítulo não tem luz por meio de profeta. A posição da igreja é prudente, ela só aceita como oficial o que for revelado por DEUS, por meio de profeta. Assim a igreja nunca se engana. No caso de Apocalipse 17, que estamos estudando, existem estudos de seres humanos, mas nenhum deles é aceito pela igreja como definitivo. Alguns estudos, por outro lado, são rejeitados pela igreja como totalmente improváveis. Um desses casos é interpretar os sete reis como os últimos sete papas. Uma das razões, e existem outras, é que, morrendo o sétimo papa, JESUS teria que retornar, logo, a volta de JESUS estaria vinculada ao líder inimigo número 1, na Terra, algo completamente fora de cogitação. Outro motivo, como o próprio autor da lição afirmou corretamente, é que e, em profecia rei ou reis não são pessoas, são sistemas políticos de poder, podendo envolver vários líderes humanos de um mesmo país ou nação.
De minha parte, prefiro seguir outra interpretação, também constante no “Comentário sobre Apocalipse do SDABC”, e outros livros de autores confiáveis. Prefiro assim porque fica de acordo com o que Ellen White diz, e ela diz que o livro do Apocalipse e Daniel é um só (“Os livros de Daniel e Apocalipse são um. Um é a profecia; o outro, a revelação; um é o livro selado, o outro, o livro aberto” (CRISTO Triunfante, MM 2002, 343)). Portanto sobre o Apocalipse, na parte dos sete reis, não poderia haver interpretação diferente da de Daniel, que ele mesmo deixou revelada, bem como de acordo com Apocalipse 16:13 e 14, sobre os três poderes imundos. Assim sendo, os sete poderes e o oitavo ficam os seguintes: Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia, Roma pagã, Roma papal, que é a primeira besta, a que sobe do mar. Esses são os cinco reinos, ou impérios já identificados por Daniel em seu livro, e entendo que não se deve mudar o que esse profeta escreveu.
Então vem os três últimos reinos, que estão entre os sete de Apocalipse, Estados Unidos, a segunda besta e também a sexta cabeça, uma cabeça democrática por um tempo, por isso as coroas que estavam nas cabeças imperiais até então, e a partir da queda do sistema papal passaram para os chifres mais democráticos. Essas nações democráticas entregarão seu poder e autoridade à primeira besta (Apoc. 17:13 e 17), na verdade devolverão o poder que ela teve durante a Idade Média, e é o que a besta deseja, retornando assim o poder religioso-político como foi no passado. Os últimos três reinos, portanto, são, os Estados Unidos da América; o retorno, pela cura da ferida mortal, do quinto reino (de Daniel), a besta do mar, ou seja, o retorno do poder da Igreja Católica montada no Estado do Vaticano, como sétimo reino. Esse retorno é patrocinado pelo poder dos EUA, que devolve a ela o direito de impor a santificação do domingo. É então que se faz uma imagem da besta, da primeira besta, é então que ela, tendo sido no passado o quinto império (Romano místico ou religioso) se torna o sétimo reino. Ou seja, retornou o quinto reino. Essa é também a sétima cabeça.
A liderança sobre o mundo estava ameaçada pela URSS durante a guerra fria. Mas aconteceu uma grande mudança no cenário internacional em 1991. Após a queda da URSS em 1991, iniciou-se a chamada “nova ordem mundial”, com os Estados Unidos liderando o mundo através do sistema capitalista (os mercadores de Apocalipse 18 que choram pelo fim de Babilônia). Oficialmente, a Guerra Fria acabou junto com a União Soviética, contudo, acontecimentos recentes mostram que a rivalidade entre os países continua forte.
E vem o oitavo rei, que é dos sete, ou seja, sempre esteve com eles manipulando o seu poder contra o povo de DEUS, ao longo dos séculos. Esse oitavo é o próprio satanás, inclusive fazendo manifestações impressionantes, tipo milagres, aparecimento como se fosse a segunda vinda, etc., por meio do Espiritismo. Então o oitavo rei bem pode ser satanás e seu espiritismo. Isso combina bem com Apocalipse 16 onde fala dos três poderes imundos do tempo do fim, que se aliarão contra o povo de DEUS. Esses poderes já sabemos quem são: Estados Unidos da América, Roma papal com sua ferida curada pelos EUA e o Espiritismo de satanás. Logo, conforme o livro de Daniel, conforme a orientação de EGW e conforme Apocalipse 16:13 e 14, consolidando tudo, os sete reinos de Apocalipse 17 são: Babilônia; Medo-Pérsia; Grécia; Roma pagã; Roma papal (a ponta pequena, também a 1ª besta, que sobe do mar, a que levou a ferida mortal); Estados Unidos da América (com seu protestantismo apostatado e que vem da terra, pouca gente); Roma papal (que teve a ferida curada pelos EUA, ou, o retorno da primeira besta, a que formou o quinto império de Daniel), e o oitavo rei, que sempre esteve entre os sete anteriores, satanás e seu Espiritismo, comandando a guerra contra DEUS e Seu povo. Esses três últimos, formam a tríplice aliança contra o povo de DEUS, comandando a perseguição final e emitindo o decreto dominical, o decreto de morte e o Armagedom.
E quanto aos cinco que já teriam caído no tempo de João? O Apocalipse, ao menos essa parte, foi escrita para nós, nos nossos dias. Se considerarmos a interpretação do autor, não combina mais nada com o restante do Apocalipse, nem com o seu capítulo 13, nem com o 17, nem com o livro de Daniel e nem com o que diz Ellen G. White.
Hoje falaremos mais um pouco sobre a tríplice aliança: Armagedom, pragas, revolta dos dez poderes. Não há muita informação bíblica e profética sobre esses assuntos. Mas há o suficiente para termos interpretações bem focadas e seguras, embora, não definitivas. Quando é assim, podemos estudar e elaborar hipóteses, o que não podemos é dizer que as nossas hipóteses sejam corretas. Temos que esperar os fatos ou novas revelações, e sobre esses assuntos acho que não teremos mais nada por hora.
Quem são os dez chifres na cabeça da primeira besta, que se aliam com essa besta e depois brigam com ela a ponto de devastá-la? Facilmente podem ser uma sucessão dos dedos da estátua de Nabucodonosor. Naquela época o mundo em evidência era a Europa, e depois do Império Romano essa região se dividiu em dez nações. Hoje são bem mais que dez, são 27 países. Essas nações nunca mais conseguiriam unir-se como um grande império outra vez. Observe bem que naqueles tempos da queda do Império Romano os EUA nem existiam, e outras regiões do planeta não eram relacionadas com a Europa e com o cristianismo, como a Ásia, Oceania, etc. Nas américas nem se cogitava. Logo, em nossos dias, aquelas dez nações resultados dos povos bárbaros, hoje, não há mais como aplicar no contexto profético, pois esse contexto agora é o mundo todo. Então, os dez de hoje facilmente podem ser interpretadas simbolicamente como todas as nações do mundo, que aliás, se aliarão com a Besta a partir da liderança dos EUA junto com o Espiritismo. Ellen G. White escreve que as nações de todo o mundo seguirão o decreto dos EUA: “Quando a América, o país da liberdade religiosa, se aliar com o papado, a fim de dominar as consciências e impelir os homens a reverenciar o falso sábado, os povos de todos os demais países do mundo hão de ser induzidos a imitar-lhe o exemplo” (Testemunhos Seletos, vol. 2, 373, grifos nossos). Logo, parece bem evidente que esses dez sejam, hoje, todos os países do mundo, a seguir os EUA que fazem uma imagem da besta.
Eles se unirão, numa unidade frágil, movida por interesses econômicos e políticos (poder, indústria, avanço da ciência, domínio do comércio internacional, controle dos mercados, domínio da ciência e da pesquisa científica, domínio dos meios de comunicação, e das consciências, exploração dos medicamentos, etc.) contra o povo santo. Serão iludidos pela prostituta que esse povo precisa ser eliminado porque não santifica o domingo (na realidade a prostituta tem terrível medo dos ensinamentos dos sabatistas, especialmente dos adventistas, porque esses ensinamentos derrubam Babilônia, o testemunho desses é infalível, ainda mais com o poder do ESPÍRITO SANTO). Diz a prostituta aos seus aliados que, se todos santificassem o domingo as catástrofes e muitas outras coisas ruins que estão arruinando a economia e a política no mundo, cessariam e o progresso retornaria.
Mas no início da sétima praga, esses dez, ou melhor, o povo dessas nações, isto é, de todas as nações do mundo, se revoltará repentinamente contra a besta e contra a prostituta. Mas o que houve para ocorrer tal rebelião?
Vamos esclarecer aos poucos seguindo uma linha do tempo. A prostituta vem ensinando e impondo a santificação do domingo, e o povo de DEUS o sábado. Essa é, na realidade, a grande controvérsia. O domingo está no Catecismo, e o sábado, nos dez mandamentos da Bíblia. Eis a questão. O domingo vem sendo defendido por causa da ressurreição de JESUS, e o sábado, por causa da criação de todas as coisas na Terra, por isso é o selo de DEUS, que lembra que Ele é o Criador e nós criaturas.
Explicar com fundamento bíblico sobre o sábado não existe possibilidade de contrapor, é algo bem fácil e simples. É só ler os versículos que tratam disso, seja no Antigo seja no Novo Testamento. Diante disso, cai o domingo e toda a farsa a ele associada. Esse debate, na verdade, batalha da grande guerra se acirrará no tempo do fim, justo porque, por um lado há um esforço para salvar mais um, e do outro lado, um esforço para que Babilônia não caia. Não se pode hoje nem imaginar o quanto será o esforço de mentiras e sinais miraculosos por parte da prostituta e do Espiritismo para enganar o mundo. E a enganação será impressionante, já que esse é um caminho largo, onde pode tudo e tem muitos atrativos que quase todos querem. “O poder operador de milagres manifesto pelo espiritismo, exercerá sua influência contra os que preferem obedecer a Deus a obedecer aos homens. Comunicações por parte dos espíritos declararão que Deus os enviou para convencer de seu erro os que rejeitam o domingo, afirmando que as leis do país deveriam ser obedecidas como a lei de Deus. Lamentarão a grande impiedade no mundo, apoiando o testemunho dos ensinadores religiosos de que o estado de rebaixamento da moral se deve à profanação do domingo. Grande será a indignação despertada contra todos os que se recusam a aceitar-lhes o testemunho” (O Grande Conflito, 590 e 591, grifos acrescentados).
Mas vai acontecer algo impressionante que fará a população mudar de ideia, parar de perseguir os que guardam o sábado e se revoltar contra os enganadores. Isso acontecerá no exato momento em que se convencerão que foram enganados. E que momento é esse? O que mudou o comportamento da população do mundo? Duas coisas:
1ª) DEUS interfere a favor de Seu povo e impede a continuidade da perseguição.
2ª) DEUS mostra os dez mandamentos que eles, os ímpios enganados desprezaram.
“Foram subitamente libertos da negra e terrível tirania de homens transformados em demônios. Seu rosto, pouco antes tão pálido, ansioso e descomposto, resplandece agora de admiração, fé e amor. Sua voz ergue-se em cântico triunfal: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Pelo que não temeremos, ainda que a Terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza.” Sal. 46:1-3.
“Enquanto estas palavras de santa confiança ascendem a Deus, as nuvens recuam, e se veem os constelados céus, indescritivelmente gloriosos em contraste com o firmamento negro e carregado de cada lado. A glória da cidade celestial emana de suas portas entreabertas. Aparece então de encontro ao céu uma mão segurando duas tábuas de pedra dobradas uma sobre a outra. Diz o profeta: “Os céus anunciarão a Sua justiça; pois Deus mesmo é o juiz.” Salmo 50:6. Aquela santa lei, a justiça de Deus, que por entre trovões e chamas foi do Sinai proclamada como guia da vida, revela-se agora aos homens como a regra do juízo. A mão abre as tábuas, e veem-se os preceitos do decálogo, como que traçados com pena de fogo. As palavras são tão claras que todos as podem ler. Desperta-se a memória, varrem-se de todas as mentes as trevas da superstição e heresia, e os dez preceitos divinos, breves, compreensivos e autorizados, apresentam-se à vista de todos os habitantes da Terra.
“É impossível descrever o horror e desespero dos que pisaram os santos mandamentos de Deus. O Senhor lhes deu Sua lei; eles poderiam haver aferido seu caráter por ela, e conhecido seus defeitos enquanto ainda havia oportunidade para arrependimento e correção; mas, a fim de conseguir o favor do mundo, puseram de parte seus preceitos e ensinaram outros a transgredir. Esforçaram-se por compelir o povo de Deus a profanar o Seu sábado. Agora são condenados por aquela lei que desprezaram. Com terrível clareza veem que se acham sem desculpas. Escolheram a quem servir e adorar. “Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que O não serve.” Mal. 3:18.
“Os inimigos da lei de Deus, desde o ministro até ao menor dentre eles, têm nova concepção da verdade e do dever. Demasiado tarde veem que o sábado do quarto mandamento é o selo do Deus vivo. Tarde demais veem a verdadeira natureza de seu sábado espúrio, e o fundamento arenoso sobre o qual estiveram a construir. Acham que estiveram a combater contra Deus. Ensinadores religiosos conduziram almas à perdição, ao mesmo tempo que professavam guiá-las às portas do Paraíso. Antes do dia do ajuste final de contas, não se conhecerá quão grande é a responsabilidade dos homens no mister sagrado, e quão terríveis são os resultados de sua infidelidade. Somente na eternidade poderemos com acerto avaliar a perda de uma única alma. Terrível será a condenação daquele a quem Deus disser: Retira-te, mau servo.
“A voz de Deus é ouvida no Céu, declarando o dia e a hora da vinda de Jesus e estabelecendo concerto eterno com Seu povo. Semelhantes a estrondos do mais forte trovão, Suas palavras ecoam pela Terra inteira. O Israel de Deus fica a ouvir, com o olhar fixo no alto. Têm o semblante iluminado com a Sua glória, brilhante como o rosto de Moisés quando desceu do Sinai. Os ímpios não podem olhar para eles. E, quando se pronuncia a bênção sobre os que honraram a Deus, santificando o Seu sábado, há uma grande aclamação de vitória.
“Surge logo no Oriente uma pequena nuvem negra, aproximadamente da metade do tamanho da mão de um homem. É a nuvem que rodeia o Salvador, e que, à distância, parece estar envolta em trevas. O povo de Deus sabe ser esse o sinal do Filho do homem. Em solene silêncio fitam-na enquanto se aproxima da Terra, mais e mais brilhante e gloriosa, até se tornar grande nuvem branca, mostrando na base uma glória semelhante ao fogo consumidor e encimada pelo arco-íris do concerto. Jesus, na nuvem, avança como poderoso vencedor. Agora, não como “Homem de dores”, para sorver o amargo cálice da ignomínia e miséria, vem Ele vitorioso no Céu e na Terra para julgar os vivos e os mortos. “Fiel e verdadeiro”, Ele “julga e peleja em justiça.” E “seguiram-No os exércitos no Céu”. Apoc. 19:11 e 14. Com antífonas de melodia celestial, os santos anjos, em vasta e inumerável multidão, acompanham-No em Seu avanço. O firmamento parece repleto de formas radiantes – milhares de milhares, milhões de milhões. Nenhuma pena humana pode descrever esta cena, mente alguma mortal é apta para conceber seu esplendor. “A Sua glória cobriu os céus” e a Terra encheu-se do Seu louvor. E o Seu resplendor era como a luz.” Hab. 3:3 e 4. Aproximando-se ainda mais a nuvem viva, todos os olhos contemplam o Príncipe da vida. Nenhuma coroa de espinhos agora desfigura a sagrada cabeça, mas um diadema de glória repousa sobre a santa fronte. O semblante divino irradia o fulgor deslumbrante do Sol meridiano. “E no vestido e na Sua coxa tem escrito este nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.” Apoc. 19:16” (O Grande Conflito, 636 a 642, grifos acrescentados)
É somente o povo dessas nações, de todas as nações do mundo, que se insurgirão contra seus líderes religiosos que os enganaram. Os líderes religiosos (falsos pastores, falsos padres, falsos sacerdotes, falsos apóstolos, profetas e bispos, falsos mestres, etc.), esses não tem contra quem reclamar, e os líderes políticos bem como os grandes executivos, acionistas e donos das corporações econômicas, esses lamentarão a derrocada da prostituta e da primeira besta (ver Apocalipse 18: 9 a 19) porque perderam a possibilidade de vantagens especiais, ganhos financeiros, negócios e negociatas, corrupção e ladroeira para enriquecer, dominar politicamente e de ter poder.
Antes do colapso total e definitivo de Babilônia, o povo de Deus proclamará, com grande poder do ESPÍRITO SANTO, a mensagem curta e direta de Apocalipse 18:4 “Sai dela povo Meu”. É o último apelo ao mundo inteiro. Haverá uma fortíssima oposição para impedir que essa mensagem seja dada, mas mesmo em meio a essa oposição em forma de perseguição, decreto dominical, prisões, sequestros, mortes, separações entre membros da família, torturas, etc., a mensagem será dada em pouco tempo, talvez apenas semanas. No final, tudo será muito rápido, como diz EGW: “Grandes mudanças estão prestes a operar-se no mundo, e os acontecimentos finais serão rápidos.” (Testemunhos Seletos, vol. 3, 280). “O tempo do selamento é muito curto, e logo passará” (Primeiros Escritos, 58). “Mas agora o tempo está quase findo, e o que durante anos temos estado aprendendo, eles terão de aprender em poucos meses” (Primeiros Escritos, 67). “O último grande conflito será breve, mas terrível. Antigas controvérsias serão reavivadas. Novas controvérsias surgirão” (CRISTO Triunfante, MM, 2002, 349). E eles sairão, milhões deixarão Babilônia, de modo que ela poderá ser destruída sem que reste nela ainda algum trigo, assim como a igreja fiel poderá ser trasladada para o Céu sem que se leve junto algum joio.
Um dos grandes problemas para os seres humanos é o apego às coisas do mundo. Isso separará muitos da salvação, a maioria dos homens e mulheres. “Nossa fé e princípios são tão diversos, que levam a direções opostas. Não nos é possível ser felizes juntos, pois se prossigo em adquirir mais perfeito conhecimento da vontade de Deus, tornar-me-ei mais e mais diferente do mundo, e mais me assemelharei a Cristo. Se você continua a não ver nenhuma beleza em Jesus, nenhuma atração na verdade, amará o mundo, que eu não posso amar, ao passo que eu me deleitarei nas coisas de Deus que você não pode apreciar” (Cartas a jovens namorados, 81).
Papa em Abu Dhabi
“O Papa Francisco realizou de 3 a 5 de fevereiro uma visita histórica aos Emirados Árabes Unidos, onde participou, a convite do xeique Mohammed bin Zayed Al Nahyan, príncipe herdeiro de Abu Dhabi, do Encontro Inter-religioso Internacional sobre a “Fraternidade Humana”. No encontro foi assinada uma Declaração conjunta entre a Igreja católica e a Universidade de Al Azhar. Signatários, o Papa e o Grão Imame Al-Tayyib. O documento é considerado uma importante etapa alcançada para o diálogo inter-religioso. Leia mais aqui e nesse outro sobre a declaração de Abu Dhabi.
Rumo à paz universal
Leia aqui sobre os esforços pela paz no mundo. Ilustra como cada vez mais se cumpre o dito bíblico: “quando andarem dizendo paz e segurança, sobrevirá repentina destruição.”
Religiosos se colocam contra a criminalização da homofobia
Silas Malafaia e Marco Feliciano falaram de julgamento de ação pelo STF
Mais uma polêmica prevista profeticamente, que já conhecemos. Agora estão tentando criminalizar até passagens bíblicas sobre gays e lésbicas. Veja nesse link.
Ações difamatórias contra Olavo de Carvalho
Olavo de Carvalho é um filósofo e escritor de grande influência no Brasil e no mundo. Ele tem ideias a favor da família, contra os homossexuais, contra o comunismo, contra a roubalheira e a criminalidade, etc. Ele foi um dos responsáveis pela vitória nas urnas de Jair Bolsonaro. A esquerda não consegue aceitar. Leia o que acontece com quem defende o que é correto. Veja nesse link um artigo interessante sobre esse assunto.
“A obra de Deus deve ser levada avante com poder. Precisamos do batismo do Espírito Santo. Precisamos compreender que Deus acrescentará às fileiras de Seu povo homens de habilidade e influência que hão de desempenhar sua parte em advertir o mundo. Nem todos no mundo são iníquos e pecaminosos. Deus tem muitos milhares que não dobraram os joelhos a Baal. Há nas igrejas caídas homens e mulheres tementes a Deus. Se assim não fosse, não seríamos incumbidos de proclamar a mensagem: “Caiu! Caiu a grande Babilônia” (Evangelismo, 369).
“”Vi descer do céu outro anjo que tinha grande poder, e a Terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo o espírito imundo, e coito de toda a ave imunda, e aborrecível.” “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas.” Apoc. 18:1, 2 e 4” (O Grande Conflito, 403)