Leia: O ANO BÍBLICO com a bíblia NVI e a Meditação Matinal - Maranata, O Senhor Vem! - Ellen G.White

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA - PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2019

Comentários de Ellen White: Lição 12 – Juízo Sobre Babilônia – 16 a 23 de Março 2019

 

 



SÁBADO A TARDE – 16 DE MARÇO 2019 – INTRODUÇÃO

O termo “Babilônia” é derivado de “Babel” e significa confusão. É empregado nas Escrituras para designar as várias formas de religião falsa ou apóstata. Em Apocalipse, capítulo 17, Babilônia é representada por uma mulher – figura que a Bíblia usa como símbolo de igreja, sendo uma mulher virtuosa a igreja pura, e uma mulher desprezível, a igreja apóstata (O Grande Conflito, p. 381).

Declara-se que Babilônia é “mãe das prostitutas”. Como suas filhas devem ser simbolizadas as igrejas que se apegam às suas doutrinas e tradições, seguindo-lhe o exemplo em sacrificar a verdade e a aprovação de Deus, a fim de estabelecer uma aliança ilícita como mundo. A mensagem de Apocalipse 14, anunciando a queda de Babilônia, deve aplicar-se às organizações religiosas que se corromperam. Visto que esta mensagem se segue à advertência acerca do juízo, deve ser proclamada nos últimos dias; portanto, não se refere apenas à Igreja de Roma, pois que esta igreja tem estado em condição decaída há muitos séculos. Demais, no capítulo 18 do Apocalipse, o povo de Deus é convidado a sair de Babilônia. De acordo com esta passagem, muitos do povo de Deus ainda devem estar em Babilônia. E em que corporações religiosas se encontrará hoje a maior parte dos seguidores de Cristo? Sem dúvida, nas várias igrejas que professam a fé protestante. Ao tempo em que surgiram, assumiram estas uma nobre posição no tocante a Deus e à verdade, e Sua bênção com elas estava. Mesmo o mundo incrédulo foi constrangido a reconhecer os benéficos resultados que se seguiam à aceitação dos princípios do evangelho. Nas palavras do profeta a Israel: “E correu a tua fama entre as nações, por causa da tua formosura, pois era perfeita, por causa da Minha glória que Eu tinha posto sobre ti, diz o Senhor Jeová” (Ez 16:14). Caíram, porém, pelo mesmo desejo que foi a maldição e ruína de Israel – o desejo de imitar as práticas dos ímpios e buscar-lhes a amizade. “Confiaste na tua formosura, e te corrompeste por causa da tua fama” (Ez 16:15; Ibid., p. 382, 383).

Todos devem ouvir à última mensagem de advertência. As profecias no livro de Apocalipse, capítulos 12 a 18, estão sendo cumpridas. No décimo oitavo capítulo está registrado o último chamado às igrejas. Esse chamado deve ser dado agora. No capítulo décimo nono, é retratado o tempo em que a besta e o falso profeta são tomados e lançados num lago de fogo. O dragão, que foi o instigador da grande rebelião contra o Céu, é amarrado, e lançado no abismo por mil anos. Então seguem-se a ressurreição dos ímpios e a destruição final de Satanás e todos os ímpios, o triunfo final e o reino de Cristo neste mundo (Olhando Para o Alto[MM 1983], p. 306).


DOMINGO, 17 DE MARÇO 2019 – BABILÔNIA, A PROSTITUTA

Muitas das igrejas protestantes estão seguindo o exemplo de Roma na iníqua aliança com os “reis da Terra”: igrejas do Estado, mediante suas relações com os governos seculares; e outras denominações, pela procura do favor do mundo. E o termo “Babilônia” – confusão – pode apropriadamente aplicar-se a estas corporações; todas professam derivar suas doutrinas da Escritura Sagrada, e, no entanto, estão divididas em quase inúmeras seitas, com credos e teorias grandemente contraditórios. […]

O grande pecado imputado a Babilônia é que “a todas as nações deu a beber do vinho da ira da sua prostituição”. Esta taça de veneno que ela oferece ao mundo representa as falsas doutrinas que aceitou, resultantes da união ilícita com os poderosos da Terra. A amizade mundana corrompe-lhe a fé, e por seu turno a igreja exerce uma influência corruptora sobre o mundo, ensinando doutrinas que se opõem às mais claras instruções das Sagradas Escrituras (O Grande Conflito, p. 383, 388).

O tempo atual é solene e terrível para a igreja. Os anjos já estão cingidos, esperando a ordem de Deus para derramar suas taças de ira sobre o mundo. Anjos destruidores estão iniciando a obra de vingança; pois o Espírito de Deus está gradualmente Se retirando do mundo. Satanás também está arregimentando suas forças do mal, dirigindo-se “aos reis do mundo inteiro”, ajuntando-os sob sua bandeira, a fim de serem treinados para “a peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso”. Satanás deve fazer poderosos esforços para obter a supremacia no último grande conflito. Princípios fundamentais serão revelados, e decisões serão tomadas com respeito a eles. O ceticismo impera em toda parte. A impiedade cresce livremente. A fé dos membros da igreja será testada individualmente como se não houvesse nenhuma outra pessoa no mundo (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1099).

O grande obstáculo tanto para a aceitação como para a promulgação da verdade, é o fato de que isto implica incômodo e vergonha. Este é o único argumento contra a verdade que os seus defensores nunca puderam refutar. Mas isto não dissuade os verdadeiros seguidores de Cristo. Estes não esperam que a verdade se torne popular. Estando convictos do dever, aceitam deliberadamente a cruz, contando, juntamente com o apóstolo Paulo, que “nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente” (2Co 4:17), “tendo”, como alguém da antiguidade, “por maiores riquezas o vitupério de Cristo do que os tesouros do Egito” (Hb 11:26). […]

Devemos escolher o direito, porque é direito, e com Deus deixar as consequências (O Grande Conflito, p. 460).

A verdade era impopular nos dias de Cristo. É impopular em nossos dias. Tem sido assim desde que Satanás despertou no homem, no princípio, o desagrado por ela, mediante a apresentação de fábulas que induziram à exaltação própria. Não encontramos hoje teorias e doutrinas que não têm fundamento na Palavra de Deus? Os homens a elas se apegam tão tenazmente, como os judeus às suas tradições (O Desejado de Todas as Nações, p. 242).


SEGUNDA-FEIRA,  18 DE MARÇO 2019 – A PROSTITUTA MONTADA NA BESTA ESCARLATE

A mulher (Babilônia) de Apocalipse 17, é descrita como estando “vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundície; […] e na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições”. Diz o profeta: “Vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos, e do sangue das testemunhas de Jesus.” Declara ainda ser Babilônia “a grande cidade que reina sobre os reis da Terra” (Ap 17:4-6, 18). O poder que por tantos séculos manteve despótico domínio sobre os monarcas da cristandade, é Roma. A cor púrpura e escarlata, o ouro, as pérolas e pedras preciosas, pintam ao vivo a magnificência e extraordinária pompa ostentadas pela altiva Sé de Roma. E de nenhuma outra potência se poderia, com tanto acerto, declarar que está “embriagada do sangue dos santos”, como daquela igreja que tão cruelmente tem perseguido os seguidores de Cristo. Babilônia é também acusada do pecado de relação ilícita com “os reis da Terra”. Foi pelo afastamento do Senhor e aliança com os gentios que a igreja judaica se tornou prostituta; e Roma, corrompendo-se de modo semelhante ao procurar o apoio dos poderes do mundo, recebe condenação idêntica (O Grande Conflito, p. 382).

Satanás operará com todo o poder e “com todo o engano da injustiça” (2Ts 2:9, 10). Sua operação é claramente revelada pelas trevas em rápido progresso, os inumeráveis erros, heresias e enganos destes últimos dias. Não somente está Satanás levando cativo o mundo, mas seus enganos estão fermentando as igrejas professas de nosso Senhor Jesus Cristo. A grande apostasia redundará em trevas profundas como a meia-noite. Para o povo de Deus será essa uma noite de provação, de lágrimas e de perseguição por amor da verdade. Mas da noite de trevas brilhará a luz de Deus (Maranata [MM 1977], p. 163).

Que posso eu dizer para despertar nossas igrejas? […] “O Senhor vem”, deve ser o testemunho apresentado, não só pelos lábios, mas pela vida e o caráter; porém muitos a quem Deus concedeu luz e conhecimento, talentos de influência e recursos, são homens que não amam a verdade e não a praticam. Beberam a tão largos goles da intoxicante taça do egoísmo e do mundanismo, que ficaram embriagados com os cuidados desta vida. Irmãos, se continuarem a ser tão preguiçosos, tão mundanos, tão egoístas como têm sido, certamente Deus os passará por alto e tomará aqueles que cuidam menos de si mesmos. Os menos ambiciosos de honras mundanas não hesitarão em sair, como fez seu Mestre, levando a desonra. A obra será dada àqueles que lançarão mãos dela, que apreciam, que lhe entretecem os princípios na vida diária. Deus […] suscitará homens que não possuem tanta sabedoria do mundo, mas que estão ligados com Ele e buscarão conselho e forças do alto (Testemunhos para a Igreja, v. 5, p. 461).


TERÇA-FEIRA, 19 DE MARÇO 2019 – A IDENTIFICAÇÃO DA BESTA ESCARLATE

Assim como Cristo foi odiado sem motivo, Seu povo também será odiado por serem obedientes aos mandamentos de Deus. Se Aquele que era puro, santo e imaculado, que praticou o bem e só o bem em nosso mundo, foi tratado como vil criminoso e condenado à morte, Seus discípulos só podem esperar tratamento análogo, por mais irrepreensível que seja sua vida e impoluto seu caráter.

Atos humanos, leis elaboradas por instrumentalidades satânicas, sob o pretexto de bondade e restrição do mal, serão exaltados, enquanto os santos mandamentos: de Deus são desprezados e calcados aos pés. E todos os que demonstram sua lealdade pela obediência à lei de Jeová devem estar preparados para serem presos, para serem levados perante conselhos que não adotam corno norma a elevada e santa lei de Deus (Maranata [MM 1977], p. 193).

Estamos vivendo num solene período da história terrestre. O grande conflito está justamente diante de nós. Vemos um mundo corrompido por seus habitantes. O homem do pecado tem trabalhado com notável perseverança para exaltar um dia de repouso espúrio, e o desleal mundo protestante tem-se maravilhado após a besta e chamado a obediência ao sábado instituído por Yahweh como deslealdade às leis das nações. Os reinos têm-­se confederado para sustentar a instituição de um falso dia de repouso, que não encontra uma única palavra de autoridade nos oráculos de Deus (Comentário Bíblico Adventista do Sétimo Dia, v. 7, p. 1092).

Os que estão procurando ser vencedores serão afligidos pelas tentações do inimigo. Satanás os tentará a corromper os princípios que precisam ser mantidos por todos os que querem alcançar a elevada norma que Deus colocou diante deles. Satanás se alegra quando pode induzir as pessoas a seguir ideias errôneas, até que seus nomes são riscados do livro da vida e inscritos entre os nomes dos injustos. […]

O filho de Deus deve aspirar a realizações cada vez mais elevadas. Deve confessar todo pecado, para que pelo seu exemplo outros sejam ajudados a confessar seus pecados e acalentar a fé que opera pelo amor e purifica a alma. Deve estar constantemente de sobreaviso, jamais ficando parado, jamais retrocedendo, mas prosseguindo sempre para o alvo da soberana vocação de Deus em Cristo. […]

Sempre devemos lembrar-nos do fato de que o tempo é curto. A iniquidade está aumentando em toda parte. Os justos são postos como luzes no mundo. Por seu intermédio tem de ser revelada ao mundo a glória de Deus. Mantenham sempre diante de vocês os solenes acontecimentos do futuro – o grande exame do juízo e a vinda de Cristo. Vocês e sua família devem se preparar para esse dia (Este Dia Com Deus [MM 1980], p. 337).

O homem não pode realizar proezas dignas de louvor que lhe deem alguma glória. […] Não pode haver verdadeira conversão sem o abandono do pecado, mas não é discernida a grave natureza do pecado. Com uma agudeza de percepção jamais atingida pela vista humana, anjos de Deus discernem que seres tolhidos por influências corruptoras, com a mente e mãos impuras, estão decidindo seu destino para a eternidade. No entanto, muitos têm pouca compreensão do que constitui pecado e qual é o remédio (Fé e Obras, p. 24, 25).


QUARTA-FEIRA, 20 DE MARÇO 2019 – AS SETE CABEÇAS DA BESTA

Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo que ela mostra. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Estar vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e o engano de Satanás.

Os métodos mundanos e os retos princípios da justiça não se misturam imperceptivelmente, como as cores do arco-íris. Há entre eles, traçada pelo eterno Deus, vasta e distinta linha divisória. A semelhança de Cristo ressalta tão marcadamente em contraste com a de Satanás, como o meio-­dia em face da meia-noite. E unicamente os que vivem a vida de Cristo, são coobreiros Seus. Se um pecado é nutrido na alma, ou uma prática errônea conservada na vida, todo o ser é contaminado. O homem torna-se instrumento de injustiça (O Desejado de Todas as Nações, p. 312, 313).

A Igreja de Roma apresenta hoje ao mundo uma fronte serena, cobrindo de justificações o registro de suas horríveis crueldades. Vestiu-se com roupagens de aspecto cristão; não mudou, porém. Todos os princípios formulados pelo papado em épocas passadas, existem ainda hoje. As doutrinas inventadas nas tenebrosas eras ainda são mantidas. Ninguém se deve iludir. O papado que os protestantes hoje se acham tão prontos para honrar é o mesmo que governou o mundo nos dias da Reforma, quando homens de Deus se levantavam, com perigo de vida, a fim de denunciar sua iniquidade. Possui o mesmo orgulho e arrogante presunção que dele fizeram senhor sobre reis e príncipes, e reclamaram as prerrogativas de Deus. Seu espírito não é menos cruel e despótico hoje do que quando arruinou a liberdade humana e matou os santos do Altíssimo (O Grande Conflito, p. 571).

Ao aproximar-nos do tempo em que os principados, potestades e exércitos espirituais da maldade nos lugares celestiais serão levados à luta contra a verdade, quando o poder enganador de Satanás será tão grande que, se possível, enganaria até os escolhidos, cumpre-nos ter o discernimento aguçado pela iluminação divina, para que possamos conhecer o espírito que é de Deus, para não sermos ignorantes dos ardis de Satanás. O esforço humano precisa aliar-se ao poder divino, a fim de sermos capazes de realizar a obra finalizadora para este tempo (Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 15).

O fim está próximo. Os filhos da luz devem trabalhar com diligente e perseverante zelo para induzir outros a se prepararem para o grande acontecimento por vir, para que eles possam resistir ao inimigo por haverem dado lugar à operação do Espírito Santo no coração. Coisas novas e estranhas hão de surgir continuamente para levar o povo de Deus a falsa agitação, reavivamentos religiosos e curiosas manifestações. Conservem-se eles avançando, com os olhos fixos unicamente na Luz e Vida do mundo. Saibam que tudo quanto é chamado luz e verdade na Palavra de Deus é vida e verdade, uma emanação da sabedoria divina, não uma imitação das artes sutis de Satanás. A luz da sabedoria de Deus será para toda pessoa fiel, firme, contrita, como lâmpada para seus pés (Carta 45, 1899; Mensagens Escolhidas, v. 2, p. 17).


QUINTA-FEIRA, 21 DE MARÇO 2019 – O JUÍZO SOBRE BABILÔNIA

Ao mando de um chefe – o poder papal – a povo se unirá para opor-se a Deus na pessoa de Suas testemunhas.

Que é que dá seu reino a esse poder? O protestantismo, um poder que, embora professe ter a índole e o espírito de um cordeiro e estar aliado com o Céu, fala com a voz de um dragão. Ele é impelido por um poder terreno.

“Têm estes um só pensamento”. Haverá um laço de união universal, uma grande harmonia, uma confederação das forças de Satanás. “E oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem.” Assim é manifestado o mesmo poder arbitrário e opressivo contra a liberdade religiosa, liberdade de adorar a Deus segundo os ditames da consciência, que foi manifestado pelo papado, quando no passado ele perseguiu os que ousaram recusar conformar-se com os ritos e cerimônias religiosas do romanismo (Maranata [MM 1977], p. 185).

Apesar das trevas espirituais e afastamento de Deus prevalecentes nas igrejas que constituem Babilônia, a grande massa dos verdadeiros seguidores de Cristo encontra-se ainda em sua comunhão. Muitos deles há que nunca souberam das verdades especiais para este tempo. Não poucos se acham descontentes com sua atual condição e anelam mais clara luz. Em vão olham para a imagem de Cristo nas igrejas a que estão ligados. Afastando-se estas corporações mais e mais da verdade, e aliando-se mais intimamente com o mundo, a diferença entre as duas classes aumentará, resultando, por fim, em separação. Tempo virá em que os que amam a Deus acima de tudo, não mais poderão permanecer unidos aos que são “mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela”.

O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que, como resultado da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14:6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo, e cumprirá a sua obra. Quando os que “não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade” (2Ts 2:12), forem abandonados para que recebam a operação do erro e creiam a mentira, a luz da verdade brilhará então sobre todos os corações que se acham abertos para recebê-la, e os filhos do Senhor que permanecem em Babilônia atenderão ao chamado: “Sai dela, povo Meu” (Ap 18:4; O Grande Conflito, p. 390).

A maioria no mundo rejeitará a misericórdia de Deus, e se submergirá na repentina e irreparável ruína. Mas aquele que atender à advertência, habitará “no esconderijo do Altíssimo”, e “à sombra do Onipotente descansará”. “Sua verdade” será seu “escudo e broquel”. Para ele é a promessa: “Dar-lhe-ei abundância de dias, e lhe mostrarei a Minha salvação” (Sl 91:1, 4, 16; Patriarcas e Profetas, p. 167).


SEXTA-FEIRA, 22 DE MARÇO 2019 – ESTUDO ADICIONAL

  • Maranata [MM 1977], “A Estratégia de Satanás no Conflito Final”, p. 161.
  • Testemunhos para a Igreja, v. 3, “Elias Reprova Acabe”, p. 273-278.